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‘Inimiga silenciosa’: hipertensão arterial reduz expectativa de vida em 16 anos se não for tratada

  • 26 abr 2024
  • Categorias:Geral
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Nesta sexta-feira, 26 de abril, o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial nos lembra da importância da prevenção contra a doença popularmente conhecida pressão alta. Com base nos registros do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB), 676.467 pacientes estão em tratamento contra a hipertensão arterial em Mato Grosso do Sul.

Doença crônica que raramente tem cura, é caracterizada pelos níveis elevados de pressão nas artérias que pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e até mesmo à morte.

Gerente da Linha de Assistência Cardiovascular e chefe da Unidade Coronariana do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), o médico cardiologista Doutor Christiano Henrique Souza Pereira, destaca que essa condição, quando não tratada, pode reduzir a expectativa de vida em até 16 anos e considera a hipertensão uma ‘inimiga silenciosa’ por não apresentar sintomas na maioria dos casos.

“A hipertensão na maioria das vezes é assintomática, por isso é chamada de ‘inimiga silenciosa’ e é importante que as pessoas façam a aferição da pressão. Às vezes o paciente não sente nada e está hipertenso e, se não tratar, sua expectativa de vida vai reduzir abruptamente”, alerta.

Doutor Christiano explica que o diagnóstico é feito quando o valor da pressão sistólica (máxima) é maior ou igual a 140mmHg e a pressão diastólica (mínima) é maior ou igual a 90mmHg, o famoso “14×9 para cima”.

“Este diagnóstico é feito pela aferição da pressão arterial, sendo que a única maneira de fazer este diagnóstico é aferindo a pressão regularmente. Pessoas acima de 20 anos devem aferir a pressão pelo menos 1 vez no ano e se tiver histórico familiar pelo menos 2 vezes ao ano”, orienta.

Tratamento

A doença ocorre em três estágios. No primeiro, considerado leve, grande parte dos casos é possível que a pressão arterial do paciente seja normalizada com dieta e mudança no estilo de vida, porém, há casos como aqueles que o hipertenso apresenta fatores de risco como nefropatias, doenças cardíacas associadas ou diabetes, o tratamento é conduzido com medicamento específico.

Já no segundo e o terceiro estágio, geralmente é necessário introduzir a medicação anti-hipertensiva de imediato.

“É sempre bom lembrar que o melhor resultado é obtido quando você faz a dieta, modifica estilo de vida e toma a medicação anti-hipertensiva regularmente”, afirma o chefe da cardiologia do HRMS, serviço que é referência em Mato Grosso do Sul.

O especialista destaca que a melhor maneira de se prevenir contra a hipertensão é aferindo a pressão regularmente e adotando dieta pobre em sal, fazendo exercícios regulares, abandonando o cigarro, e evitando abusar no uso de bebida alcoólica, mantendo uma alimentação saudável e reduzindo o estresse.

Conscientização

A SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul) desempenha um papel crucial no enfrentamento da hipertensão arterial, oferecendo apoio técnico às equipes da APS (Atenção Primária à Saúde) nos 79 municípios do estado.

Por meio da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, a secretaria está iniciando a construção da linha de cuidado de diabetes e hipertensão e desenvolvendo, em parceria com UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a OCCA (Observatório de Condições Crônicas e Alimentação), oficinas com gestores contemplando todos os municípios e com os profissionais de Campo Grande.

“É importante destacar esse novo modelo de atendimento de atendimento integral à saúde com enfoque nas linhas de cuidados, que é a organização dos serviços para que o usuário caminhe para uma maior resolutividade dos seus agravos crônicos e melhora na qualidade de vida”, conclui a gerente de Atenção as Doenças Cardiovasculares da SES, Daniela Marques Monti.

Joilson Francelino, Comunicação Funsau/HRMS

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