NOVOS NÍVEIS DE ACIONAMENTO DO ESCALONAMENTO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA COVID-19 – HRMS

O PLANO DE ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA COVID-19 – HRMS foi publicado em 30 de março de 2020. Apresenta diretrizes essenciais à ação dos diversos setores assistenciais do HRMS, bem como orientação aos servidores na atuação da identificação, notificação e manejo oportuno de casos suspeitos e confirmados de Infecção pelo Novo Coronavírus. Utilizamos para concretude das ações o escalonamento.

Escalonar significa dispor (tropa) em escalão, dar a forma de escala, dividir ou dispor em um período de tempo; dessa forma o escalonamento é a estratégia utilizada para definir padrões de segurança para o enfrentamento da pandemia COVID 19 no HRMS

Nesse sentido utilizamos tal estratégia com o objetivo de termos segurança para o atendimento aos pacientes, a ocupação e expansão de leitos; identificação da densidade de cuidados por profissionais de saúde e/ou setores; para definir o disparador (tolerância de segurança); para mapear locais possíveis de expansão; e adequar a expansão em consonância com os protocolos da instituição.

 

CONSIDERAÇÕES PARA ACIONAMENTO DE NÍVEIS

Para acionamento de níveis optamos por considerar na metodologia a OCUPAÇÃO GLOBAL DE LEITOS ADULTOS, sendo eles:

  • 176 leitos de enfermaria
  • 104 leitos exclusivos para COVID
  • 72 leitos não COVID
  • 83 leitos críticos (Ventilador e Monitor)
  • 73 leitos exclusivos para COVID
  • 10 leitos não COVID
  •  120 leitos na Unidade de Saúde Transitória – UST (Hospital de Campanha)
  • 72 leitos exclusivos para COVID
  • 48 leitos não COVID

 

NÍVEIS DE ACIONAMENTO NÍVEL I

          PAM atendendo com possibilidade de fluxo interno, tanto para pacientes graves, como críticos.

  • Os leitos de enfermaria e de pacientes críticos mantendo no máximo 60% da lotação.
  • Mantendo pactuação de atendimento de algumas especialidades não relacionadas a COVID-19.
  • Mantendo atendimento cirúrgico para cirurgias de Emergência, Urgência, Urgência eletiva e Eletiva essencial.

NÍVEIS DE ACIONAMENTO NÍVEL II

  • PAM atendendo com possibilidade de fluxo interno, tanto para pacientes graves, como críticos.
  • Os leitos de enfermaria e de pacientes críticos mantendo no máximo 90% da lotação.
  • Acionamento da Unidade de Saúde Transitória – UST (hospital de campanha) para internação de pacientes com patologia não COVID de perfil de cuidados mínimos e/ou intermediário, com 30% da lotação.
  • Mantendo pactuação de atendimento de algumas especialidades não relacionadas a COVID-19.
  • Mantendo atendimento cirúrgico para cirurgias de Emergência Urgência e Urgência eletiva, suspensa a eletiva essencial.

NÍVEIS DE ACIONAMENTO NÍVEL III

  • PAM atendendo com possibilidade de fluxo interno, tanto para pacientes graves, como críticos.
  • Os leitos de enfermaria e de pacientes críticos mantendo no máximo 100% da lotação.
  • Os leitos da Unidade de Saúde Transitória – UST (hospital de campanha) para internação de pacientes com de perfil de cuidados mínimos e/ou intermediário com 100% da lotação
  • Acionamento da Unidade de Saúde Transitória – UST (hospital de campanha) para internação de pacientes COVID com 60% da lotação
  • Suspenção do atendimento de especialidades não relacionadas a COVID-19.
  • Mantendo atendimento cirúrgico para cirurgias de Emergência e Urgência; suspensas as Urgências Eletivas

NÍVEIS DE ACIONAMENTO NÍVEL IV

  • Hospital trabalhando com 100% da capacidade de internação:
  • 176 leitos de enfermaria
  • 83 leitos críticos (V.M.)
  • Unidade de Saúde Transitória – UST (hospital de campanha) trabalhando com 100% da capacidade;
  • 120 leitos na Unidade de Saúde Transitória – UST
  • Ocupação de todos os pontos de cuidado do PAM
  • Possibilidade de acionamento de demais pontos de cuidado, como salas cirúrgicas e de exame

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